(e eu pelo menos espero que seja assim por uns tempos)
Na capa da VM, aparece logo uma foto no restaurante Cais de Quatro (já aqui falado)
Depois leva-nos a passear até às belas praias do Mussulo (que também já aqui foi falado).
Roça das Mangueiras |
Mercado informal de peixe na Praia de Belas! (nunca fui... e tenho dúvidas que vá assim à vontadinha)
Marginal de Luanda. Ainda não explorei este spot ótimo para passeio, jogging, footing... A Avenida foi recentemente requalificada.
Motivo de orgulho, a nova Marginal ocupa um lugar de destaque nos momentos de ócio da cidade. In Volta ao Mundo
Dom Q. uma das discotecas mais famosas da cidade de Luanda. Eu não conheço, mas o Francisco conhece evidentemente! (até porque tenho dúvidas que haja uma discoteca nesta cidade que não conheça!!!)
Lugar obrigatório no roteiro nocturno de Luanda, sendo um dos mais populares, e por isso, todos se sentem bem-vindos. In Volta ao Mundo
Ainda não li todo o artigo da revista, mas até agora acho-o interessante, porque não deixa de ser engraçado encontrar semelhanças nos sítios que já conheci, para mim tão recentes, na minha nova cidade.
Contudo houve vários aspectos que não concordo, escritos para turista ver, mas tendo em conta que se trata de uma revista de viagens o objectivo será esse mesmo.
Ao contrário de outros aeroportos africanos, respira-se aqui um ar de calma (...) Não, não respira!!!! Não conheço outros aeroportos africanos, mas o de Luanda não é calmo! Desde que saímos do avião, às filas enormes para passar na alfândega, na busca das malas em que todos os carrinhos estão ocupados, à atenção que temos de ter para não sermos abordados por pessoas que não trabalham no aeroporto, mas que vestem um colete amarelo e nos querem prontamente ajudar com a bagagem...... etc, etc. Por isso não, de calmaria o Aeroporto 4 de Fevereiro tem pouco!!
Uma sensação de ordem e tranquilidade motivada, sem dúvida, pelo limitado número de turistas que viajam para Angola. Ora como sabemos a maioria dos estrangeiros que viaja para Angola é essencialmente por motivos profissionais; mas assim que pomos o pé em Luanda, ordem é uma coisa que não impera na cidade, e isso percebe-se em tudo. E a não ser que se chegue a um fim de semana é a única oportunidade para vislumbramos um bocadinho de tranquilidade, mas é mesmo só um bocadinho.
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